Isto há coisas...
O FC Porto está a ter uma viajem atribulada de regresso a casa. A equipa da invicta, está de regresso do Torneio de Roterdão que conquistou, e teria um voo directo da cidade holandesa para o Porto, mas devido a um atraso de 2 horas na saída do avião da TAP fez com que houvesse escala em Lisboa, assegurando a companhia portuguesa que os passageiros com destino à invicta tivessem um voo para terminar a viagem.
Aquando do embarque no avião que iria fazer a ligação Lisboa-Porto, o avião teria de efectuar uma pequena alteração, para que pudessem viajar mais 4 passageiros, e como essas alterações ainda não estavam feitas, Antero Henrique, director geral da SAD Portista começou numa grande discussão com o chefe de cabina.
Por se ter exaltado demasiado, Antero Henrique foi mesmo convidado a abandonar o voo, tendo depois sido identificado por um elemento da PSP.
Toda esta confusão, originou que todo o plantel portista, por solidariedade para com o seu director, abandonou também o voo, fazendo agora a viagem entre Lisboa e o Porto de autocarro.
A TAP já assumiu e lamentou o sucessido do que se passou aquando da entrada dos passageiros no avião.
Com mais ou menos razão, há uma coisa que não pode passar em claro, é que o futebol ainda não é a maior instituição do país e que os seus intervenientes, devido ao facto de estarem ligados a este desporto, ainda não deixaram de ser cidadãos comuns, iguais a todos os outros.
Aquando do embarque no avião que iria fazer a ligação Lisboa-Porto, o avião teria de efectuar uma pequena alteração, para que pudessem viajar mais 4 passageiros, e como essas alterações ainda não estavam feitas, Antero Henrique, director geral da SAD Portista começou numa grande discussão com o chefe de cabina.
Por se ter exaltado demasiado, Antero Henrique foi mesmo convidado a abandonar o voo, tendo depois sido identificado por um elemento da PSP.
Toda esta confusão, originou que todo o plantel portista, por solidariedade para com o seu director, abandonou também o voo, fazendo agora a viagem entre Lisboa e o Porto de autocarro.
A TAP já assumiu e lamentou o sucessido do que se passou aquando da entrada dos passageiros no avião.
Com mais ou menos razão, há uma coisa que não pode passar em claro, é que o futebol ainda não é a maior instituição do país e que os seus intervenientes, devido ao facto de estarem ligados a este desporto, ainda não deixaram de ser cidadãos comuns, iguais a todos os outros.
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