Final empolgante no Bessa
O outro grande do futebol português foi o último a entrar em campo, já conhecedor dos resultados dos seus adversários directos, mas mesmo sabendo que ambos tinham ganho não foi para além de um empate a uma bola, em jogo com duas pertes completamente distinstas.
O Benfica entra melhor no jogo, aproveitando a ansiedade e nervosismo dos jovens da equipa nortenha, mas ao final de 10 minutos de jogo é o Leixões a pegar no jogo e controlá-lo até ao intervalo, criando mesmo duas ou três oportunidades de golo, que obrigaram Quim a aplicar-se para manter o nulo ao intervalo.
Na segunda parte, as águias conseguem controlar o jogo, ainda que sem idéias e velocidade para perfurar o meio campo e a defesa bem organizada do Leixões. Foi a partir dos 75 minutos, coincidindo com a entrada de Fábio Coentrão, o deslocamento de Nuno Assis para a direita e a equipa passar a jogar em 4-3-3 que o encarnados tomaram definitivamente as rédeas do jogo, e quando se pensava que iriam acusar o desgaste do jogo de Quarta-feira passada, foi quando conseguiram colocar velocidade e pressão no seu jogo, criando mesmo duas oportunidades de golo desperdiçadas por Bergessio.
Foi já no minuto 90, e através de uma especialidade benfiquista, um canto, que os lisboetas de adiantam no marcador, depois de um desvio ao primeiro poste de Katsouranis, Petit aparece ao segundo poste livre de marcação para cabecear e fazer o 1-0.
Quando se pensava que o jogo estava resolvido, o Leixões não baixa os braços e numa jogada de insistência, Nwoko marca o golo que estabele o resultado final, e justo, empate a uma bola.
Fernando Santos continua sem conseguir ganhar no Estádio do Bessa, e este Benfica não se pode desculpar apenas com as saídas de Simão Sabrosa e Manuel Fernandes, até porque continua com um plantel de boa qualidade mas com as idéias ainda bastante confusas.
O Benfica entra melhor no jogo, aproveitando a ansiedade e nervosismo dos jovens da equipa nortenha, mas ao final de 10 minutos de jogo é o Leixões a pegar no jogo e controlá-lo até ao intervalo, criando mesmo duas ou três oportunidades de golo, que obrigaram Quim a aplicar-se para manter o nulo ao intervalo.
Na segunda parte, as águias conseguem controlar o jogo, ainda que sem idéias e velocidade para perfurar o meio campo e a defesa bem organizada do Leixões. Foi a partir dos 75 minutos, coincidindo com a entrada de Fábio Coentrão, o deslocamento de Nuno Assis para a direita e a equipa passar a jogar em 4-3-3 que o encarnados tomaram definitivamente as rédeas do jogo, e quando se pensava que iriam acusar o desgaste do jogo de Quarta-feira passada, foi quando conseguiram colocar velocidade e pressão no seu jogo, criando mesmo duas oportunidades de golo desperdiçadas por Bergessio.
Foi já no minuto 90, e através de uma especialidade benfiquista, um canto, que os lisboetas de adiantam no marcador, depois de um desvio ao primeiro poste de Katsouranis, Petit aparece ao segundo poste livre de marcação para cabecear e fazer o 1-0.
Quando se pensava que o jogo estava resolvido, o Leixões não baixa os braços e numa jogada de insistência, Nwoko marca o golo que estabele o resultado final, e justo, empate a uma bola.
Fernando Santos continua sem conseguir ganhar no Estádio do Bessa, e este Benfica não se pode desculpar apenas com as saídas de Simão Sabrosa e Manuel Fernandes, até porque continua com um plantel de boa qualidade mas com as idéias ainda bastante confusas.
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