Portugal volta a cpmplicar
Estamos de volta aos velhos tempos, em que nos habituamos a ter sempre uma calculadora na mão para ver quais as possibilidades de Portugal estar presente numa grande competição de futebol.
Se, ao contrário de mim, existiu muita gente a criticar a exibição contra a Polónia, que eu qualifiquei de falta de sorte, hoje então, a equipa portuguesa deveria ser trucidada pela imprensa, pois não venceu o jogo, porque não quis, sendo que o único jogador que se aproveitou durante todo o tempo de jogo foi o lateral direito Bosingwa que não perdeu um lance defensivo e ainda foi o jogador que mais desequilíbrio criou sempre que subiu no relvado.
Certo é que Portugal até entrou mandão no jogo, e marcou, através de livre directo por intermédio de Simão Sabrosa (também foi a única coisa que fez), mas a verdade é que daí para a frente pouco mais se fez. Existiu uma excelente jogada de Bosingwa que centrou de forma espectacular e Nuno Gomes sozinho atirou ao poste.
A 2ªparte então foi uma nulidade em termos de futebol praticado por Portugal, muito lento, sem rasgos, sem posicionamento, sem futebol nos pés, onde se salienta a péssima exibição de Deco (em completa baixa de forma), Simão e Ronaldo (muito abaixo do que nos habituaram), Petit (corre muito, luta muito, mas não acerta um passe), e pior que as fracas exibições individuais foi o péssimo entendimento e posicionamento no meio campo português.
Apesar de não terem criado grandes oportunidades, pairava no ar que seria possível, num lance fortuito, aparecer um golo sérvio, e aconteceu mesmo, ao minuto 88, através de um livre a penalizar uma falta dura e sem nexo de Petit, o gigante Zigic desviou a bola que tabelou em Paulo Ferreira sobrando para Ivanovic, que se encontrava em fora-de-jogo que o árbitro não apitou e restabeleceu o empate no jogo.
Um golo irregular, mas que colocou justiça no resultado, pois se a Sérvia não jogou muito, na segunda parte conseguiu ser bem melhor que Portugal. Agora, para o apuramento ser certo, a selecção portuguesa tem de vencer os quatro jogos que faltam no grupo, tarefa que, caso Portugal jogue o que sabe, completará sem grandes dificuldades, mas tem de fazer muito mais do que fez hoje.
Se, ao contrário de mim, existiu muita gente a criticar a exibição contra a Polónia, que eu qualifiquei de falta de sorte, hoje então, a equipa portuguesa deveria ser trucidada pela imprensa, pois não venceu o jogo, porque não quis, sendo que o único jogador que se aproveitou durante todo o tempo de jogo foi o lateral direito Bosingwa que não perdeu um lance defensivo e ainda foi o jogador que mais desequilíbrio criou sempre que subiu no relvado.
Certo é que Portugal até entrou mandão no jogo, e marcou, através de livre directo por intermédio de Simão Sabrosa (também foi a única coisa que fez), mas a verdade é que daí para a frente pouco mais se fez. Existiu uma excelente jogada de Bosingwa que centrou de forma espectacular e Nuno Gomes sozinho atirou ao poste.
A 2ªparte então foi uma nulidade em termos de futebol praticado por Portugal, muito lento, sem rasgos, sem posicionamento, sem futebol nos pés, onde se salienta a péssima exibição de Deco (em completa baixa de forma), Simão e Ronaldo (muito abaixo do que nos habituaram), Petit (corre muito, luta muito, mas não acerta um passe), e pior que as fracas exibições individuais foi o péssimo entendimento e posicionamento no meio campo português.
Apesar de não terem criado grandes oportunidades, pairava no ar que seria possível, num lance fortuito, aparecer um golo sérvio, e aconteceu mesmo, ao minuto 88, através de um livre a penalizar uma falta dura e sem nexo de Petit, o gigante Zigic desviou a bola que tabelou em Paulo Ferreira sobrando para Ivanovic, que se encontrava em fora-de-jogo que o árbitro não apitou e restabeleceu o empate no jogo.
Um golo irregular, mas que colocou justiça no resultado, pois se a Sérvia não jogou muito, na segunda parte conseguiu ser bem melhor que Portugal. Agora, para o apuramento ser certo, a selecção portuguesa tem de vencer os quatro jogos que faltam no grupo, tarefa que, caso Portugal jogue o que sabe, completará sem grandes dificuldades, mas tem de fazer muito mais do que fez hoje.
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