Portugal a 1 ponto do apuramento
A selecção portuguesa de futebol, conseguiu, ainda que com bastante sofrimento, vencer a congénere da Arménia, e assim, ficar apenas a 1 ponto de se apurar para o Euro-2008.
Foi uma exibição sem alegria, e sem ponta de emoção, pois Portugal nunca conseguiu ser, como deveria, bastante superior ao adversário, bem pelo contrário, existiram fases do jogo em que a Arménia conseguiu ser melhor e praticar melhor futebol que a nossa selecção.
E basta lembrarmos-nos da primeira parte, onde a Arménia conseguiu criar dois lances de grande perigo, e viu ser-lhes negado um penalty claro por falta de Ricardo sobre um dos avançados da equipa visitante.
Foi necessário esperar pelo minuto 42 para que Bosingwa, numa das raras aparições na frente de ataque portuguesa, cruzasse e o figueirense Hugo Almeida, desferisse um golpe de cabeça, pleno de oportunismo e qualidade que colocou os portugueses em vantagem.
Na segunda parte, pouco há para contar, pois Portugal, quase que se limitou a trocar a bola entre os seus jogadores, mas sem criar lances de grande perigo, mantendo-ºse assim o resultado de 1-0 que se registava ao intervalo.
Aquando de Scolari ter indicado os jogadores para a convocatória, eu fiz uma crítica que foi a ausência de João Moutinho, aliada à ausência por lesão de Deco, e para mim, notou-se a falta de um número 10 em campo.
Scolari tentou colocar Simão a desempenhar a função, mas, e por Simão ter estado muito longe de obter resultados práticos nesta função, no início do segundo tempo lá abdicou de Quaresma, mais uma vez muitíssimo apagado, e colocou Manuel Fernandes a número 10, e Simão novamente encostado a uma lateral.
Ainda que Scolari entendesse que Moutinho não apresentava as melhores condições para integrar esta fase da selecção, teria de colocar Nani a fazer a posição de número 10 da selecção, pois é, dentro dos extremos que a selecção tem, aquele que melhor consegue desempenhar essa função.
O mais importante foi que se conseguiu a vitória, e agora é pensar em vencer a Finlândia, pois, mesmo só sendo preciso um empate, convém sempre pensar em vencer, para não ocorrer o risco de se perder.
Foi uma exibição sem alegria, e sem ponta de emoção, pois Portugal nunca conseguiu ser, como deveria, bastante superior ao adversário, bem pelo contrário, existiram fases do jogo em que a Arménia conseguiu ser melhor e praticar melhor futebol que a nossa selecção.
E basta lembrarmos-nos da primeira parte, onde a Arménia conseguiu criar dois lances de grande perigo, e viu ser-lhes negado um penalty claro por falta de Ricardo sobre um dos avançados da equipa visitante.
Foi necessário esperar pelo minuto 42 para que Bosingwa, numa das raras aparições na frente de ataque portuguesa, cruzasse e o figueirense Hugo Almeida, desferisse um golpe de cabeça, pleno de oportunismo e qualidade que colocou os portugueses em vantagem.
Na segunda parte, pouco há para contar, pois Portugal, quase que se limitou a trocar a bola entre os seus jogadores, mas sem criar lances de grande perigo, mantendo-ºse assim o resultado de 1-0 que se registava ao intervalo.
Aquando de Scolari ter indicado os jogadores para a convocatória, eu fiz uma crítica que foi a ausência de João Moutinho, aliada à ausência por lesão de Deco, e para mim, notou-se a falta de um número 10 em campo.
Scolari tentou colocar Simão a desempenhar a função, mas, e por Simão ter estado muito longe de obter resultados práticos nesta função, no início do segundo tempo lá abdicou de Quaresma, mais uma vez muitíssimo apagado, e colocou Manuel Fernandes a número 10, e Simão novamente encostado a uma lateral.
Ainda que Scolari entendesse que Moutinho não apresentava as melhores condições para integrar esta fase da selecção, teria de colocar Nani a fazer a posição de número 10 da selecção, pois é, dentro dos extremos que a selecção tem, aquele que melhor consegue desempenhar essa função.
O mais importante foi que se conseguiu a vitória, e agora é pensar em vencer a Finlândia, pois, mesmo só sendo preciso um empate, convém sempre pensar em vencer, para não ocorrer o risco de se perder.
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